Ecocardiografia Novas Técnicas trata dos avanços ecocardiográficos que têm sido agregados à ecocardiografia tradicional para um melhor diagnóstico das doenças cardíacas. Aborda temas como Doppler tecidual, descolamento miocárdico, deformação, rotação e torção ventriculares, o valor destas técnicas nos casos de insuficiência cardíaca, de assincronia ventricular [quando há marca-passo], de doença coronária ou valvar, de hipertrofia primária ou secundária, de cardiopatia congênita no adulto, bem como de outras doenças menos frequentes. Explica a importância das novas técnicas na avaliação do ventículo direito e dos átrios. Dedica um capítulo completo à ecocardiografia tridmensional.

SUMÁRIO

Colaboradores   Prefácio  Sumário de vídeos  
1 Doppler tecidual, imagens de sincronização tecidual, modo M anatômico curvo e deslocamento  Tomas F Cianciulli e Omar Pneto (1-1) e Adriana N. Dorelle Introdução   Doppler tecidual pulsado e colorido   Imagens de sincronização tecidual   Modo M anatômico curvo  Deslocamento do miocárdio   
2 Deformação miocárdica  Tornas F Cianciullt e Ornar Prieto (H) Ariel Desseno Stefano Pedri Introdução   Deformação miocárdica  Comparação entre a análise da deformação bidimensional e a deformação derivada do Doppler tecidual colorido 
3 Rotação e torção miocárdicas — importância na análise da função ventricular esquerda   Eduardo Guevara 
4 Ecocardiografia tridimensional   Ricardo Ronderos Gustavo P Avegliano Introdução, história e evolução técnica   Situação atual  Ecocardiografia 3D na avaliação da função cardíaca   
5 Insuficiência cardíaca  Horacio A. Prezioso Martín A. Beck Estimativa das pressões de enchimento do ventrículo esquerdo   Insuficiência cardíaca  Avaliação na insuficiência cardíaca diastólica  6 Terapia de ressincronização cardíaca  Daniel E Ferreiro Introdução   Análise de dissincronia  Conclusão  
7 Marca-passos definitivos   Gerardo Marambio 
8 Doença coronária  Jorge A Lax Alejandra M Bermann índice pós•sistólico  Infarto do miocárdio   Viabilidade pós•infarto do miocárdico .   Ultrassonografia de estresse - isquemia e viabilidade   
9 Valvulopatias  Jorge A Lax . Alejandra M. Bermann Insuficiência mitral Insuficiência aórtica Estenose aórtica 
10 Hipertrofia fisiológica e patológica   Luis Alberto Morita Introdução  O coração do atleta  HVE fisiológica e patológica ou "a sombra da miocardiopatia hipertrófica" .   Aplicação de novas tecnologias   Conclusão.
11 Miocardiopatias hipertróficas   Marfa Cristina Saccheri Comprometimento ventricular direito   Função atrial  Fase pré-clínica   Estratificação de risco de morte súbita e prognóstico  Avaliação do tratamento 
12 Miocardiopatias restritivas   Fabio L. Weich Glogier . Juliana Vilkas Ansorena
13 Função atrial   Tomás E Cianciulli Aplicações clínicas  Conclusões 
14 Função ventricular direita   Ricardo J. Mendaz . Jorge J. Redruello rIntrodução   Função ventricular direita  Outras aplicações clínicas  Conclusões 
15 Cardiopatias congênitas no adulto   Claudio Marla Bussadori . Biagio Castaldi e Mario Carminati Conclusões 
16 Outras aplicações das novas técnicas em ecocardiografia  Maria Fernanda Gonda a Lorena R. Balletti o Mabel Florentm . Juan Guerra Miocardite   Toxicidade por quimioterápicos . Transplante cardíaco   Diabetes melito   Esteroides anabólicos androgênicos   Acromegalia   Doença da tireoide   Distrofias neuromusculares   Esclerose sistêmica   Próximos avanços   

INDICE DE VÍDEOS

CAPÍTULO 2 Deformação miocárdica Vídeo 1 Deformação da fibra miocárdica. Vídeo 2 Esquema da deformação miocárdica longitudinal. Vídeo 3 Deformação miocárdica radial. Vídeo 4 Deformação miocárdica circunterencial. Video 5 Deformação e velocidade de deformação. Uma mesma deformação pode ter distinta veloci dade de deformação. Vídeo 6 Ressonância magnética cardíaca com rotulagem para avaliar a deformação miocárdica. Vídeo 7 Deformação miocárdica longitudinal com varredura pontual a partir do corte apical de qua-tro câmaras. Vídeo 8 Deformação miocárdica bidimensional longitudinal a partir do corte apical de quatro câma-ras em um indivíduo normal. ? Amostra de interesse sobre os segmentos do miocárdio. ? Valores de deformação longitudinal de pico, calculados automaticamente em cada um dos seis segmentos. a Curvas de deformação de cada um dos segmentos. ® Modo M anatômico curvo da deformação longitudinal. Vídeo 9 Representação gráfica em forma de "olho de boi" da deformação longitudinal bidimensio-nal de pico sistólico (DLPS) em um indivíduo normal, obtida nas três incidências apicais do ecocardiograma bidimensional. Vídeo 10 Deformação miocárdica longitudinal obtida com o método de velocidade vetorial. São de-monstradas apenas as velocidades endocárdicas. Vídeo 11 Deformação miocárdica longitudinal obtida com o método de velocidade vetorial. São de-monstradas as velocidades endocárdicas e epicárdicas simultaneamente. Vídeo 12 Deformação vetorial bidimensional da parede livre do ventrículo direito - nota-se urna dire-ção coincidente com a do septo interventricular. Vídeo 13 Deformação miocárdica longitudinal tridimensional. CAPÍTULO 6 Terapia de ressincronização cardíaca Vídeo 14 Deformação longitudinal bidimensional derivada do Doppler tecidual colorido. Vídeo 15 Imagem de sincronização tecidual do corte apical de quatro câmaras em LIM indivíduo saudável. Vídeo 16 Imagem de sincronização tecidual do corte apical de três câmaras em um indivíduo saudável. Vídeo 17 Ecocardiografia tridimensional com medida dos volumes no fim da diástole e no fim da sísto-le de todos os segmentos miocárdicos em um indivíduo normal. CAPÍTULO 7 Marca-passos definitivos Vídeo 18 Doppler pulsado tecidual derivado do Doppler tecidual colorido em um paciente com sincro-nia ventricular. Vídeo 19 Doppler pulsado tecidual derivado do Doppler tecidual colorido em um paciente com assin-cronia ventricular oito meses após a implantação de um marca-passo apical, Vídeo 20Deformação miocárdica bidimensional obtida pelo método de velocidade vetorial em um paciente com assincronia intraventricular 15 anos após a implantação de um marca-passo apical. CAPÍTULO 11 Miocardiopatias hipertróficas Video 21 Doppler pulsado tecidual derivado do Doppler tecidual colorido com homogeneização das velocidades septais em um paciente com !MN_ Vídeo 22 Deslocamento do miocárdio derivado do Doppler tecidual colorido com homogeneização de seus valores no septo interventricular em um paciente com IV1H. Vídeo 23 Deformação miocárdica longitudinal derivada do Doppler tecidual colorido do septo inter-ventricular em um paciente com miocardiopatia hipertrófica. Vídeo 24 Deformação miocárdica longitudinal derivada de varredura pontual em um paciente com miocardiopatia hipertrófica. Vídeo 25 Deformação bidimensional da parede livre do ventrículo direito em um paciente com MH. Vídeo 26 Deformação longitudinal bidimensional do átrio esquerdo em um paciente com MH. CAPÍTULO 12 Miocardiopatias restritivas Video 27 Deformação radial em um paciente com endomiocardiofibrose. Vídeo 28 Ecocardiograma bidimensional do corte apical de quatro câmaras em um paciente com do-ença de Fabry e comprometimento cardíaco com marcada hipertrofia ventricular esquerda_ Vídeo 29 Deformação miocárdica longitudinal bidimensional do ventriculo esquerdo em um paciente com amiloidose. Vídeo 30 Deformação miocárdica longitudinal bidimensional do átrio esquerdo em um paciente com endomiocardiofibrose. Vídeo 31 Deformação miocárdica longitudinal bidimensional normal do ventrículo esquerdo em um paciente com pericardite constritiva. CAPÍTULO 13 Função atrial Vídeo 32 Deformação longitudinal bidimensional do átrio esquerdo. Video 33 Deformação longitudinal bidimensional do átrio direito em um indivíduo normal CAPÍTULO 15 Cardiopatias congênitas no adulto Vídeo 34 Paciente com severa disfunção sistõlica do VD por estenose do conduto pulmonar implanta-do anos antes para corrigir uma insuficiência pulmonar grave desenvolvida após intervenção para corrigir uma tetralogia de Fallot. Os valores longitudinais de deformação da parede livre do VD e do septo direito encontram-se muito reduzidos. Vídeo 35 Mesmo paciente do vídeo anterior 12 meses após o implante de uma válvula Melody. As de-formações longitudinais parietal e septal aumentaram quanto aos valores pré-operatórios (-19%), mas não a ponto de se normalizarem. Vídeo 36 Deformação longitudinal do VE em um paciente com estenose de um conduto pulmonar antes do implante percutãneo de uma válvula pulmonar. O VE é pequeno, e a deformação longitudinal global foi notavelmente diminuída. Vídeo 37 Paciente do vídeo anterior um ano após o implante da válvula Melody. A deformação longi-tudinal e os volumes do VE normalizaram-se. Vídeo 38 Paciente com CIA. As deformações parietal e septal do VD encontram-se aumentadas. Vídeo 39 Paciente com situs inversus e transposição corrigida dos grandes vasos. O VE, que suporta a circulação pulmonar, apresenta uma deformação global diminuída, mas com um padrão de deformação segmentar típico do ventrículo esquerdo, com valores mais elevados no ápice_ Vídeo 40 Paciente submetido à cirurgia de Mustard com a medida da deformação radial do ventrículo direito sistêmico. Vídeo 41 Deformação circunferencial basal do ventrículo esquerdo aumentada 24 horas após o .fecha mento percutãneo da CIA.