REF.: FOR9372
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Estudo Psicanalítico - Mallarmé o Livro O trabalho que se realiza aqui visa a interrogar a lógica de sua obra. Vai-se tratar de seguir os significantes do sujeito segundo o ensinamento de Jacques Lacan. A obra, com efeito, indica a posição do sujeito tal como ela responde em sua vida. Que a obra seja a resposta do sujeito é uma afirmação válida para toda obra quando esta se põe a existir. Mas isso não explica todos os desvios por que passou a poesia de Mallarmé, e menos ainda seu mistério que só o termo "mallarmeano" parece hoje encarnar. Digamos que as "palavras" de Mallarmé têm de particular o fato de serem tão sensuais e suaves quanto elevadas à dignidade do conceito, o que, ele chama de "a Noção" ou "a Ideia". É esta, pelo menos, a ambição do poeta. Donde o brilho e a fascinação que elas exercem. SUMÁRIO Prefácio brasileiro Prefácio Prólogo Capítulo I - Problemática 1. Como interrogar uma obra? Capítulo II - Problemática 2. Mallarmé: o homem e a obra Capítulo III - Herodias. "Gosto do horror de ser virgem" Capítulo IV - "Adeus casal" Capítulo V - "O filho da noite de Idumeia" Capítulo VI - A penúltima Capítulo VII - Hamlet Capítulo VIII - Igitur Capítulo IX - Anatole Capítulo X - Abolido bibelô Capítulo XI - Tríptico ou a silhueta do tempo Capítulo XII - O acaso - O contingente Capítulo XIII - Um lance de dados Capítulo XIV - As núpcias de Herodias Capítulo XV - O olhar e a voz 1. Herodias e o Fauno Capítulo XVI - O olhar e a voz 2. Igitur Capítulo XVII - O olhar e a voz 3. O Lance de dados Capítulo XVIII - O Livro e a Letra Capítulo XIX - A letra e o inconsciente Capítulo XX - A tragédia da natureza Capítulo XXI - O mito, a letra e a mulher Capítulo XXII - "Fome da tua carne, sede dos teus olhos" Capítulo XXIII - "Porque é necessária a morte para saber o mistério" Capítulo XXIV - Nomeação Epílogo