REF.: TR0129
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O exame de excelência na investigação da infertilidade feminina.
A primeira referência da realização do exame de histerossalpingografia data de mais de um século, mas, até os dias de hoje, persiste como único procedimento que permite avaliar o delineamento da mucosa das tubas uterinas, estudando, também, a permeabilidade tubária e a dispersão do meio de contraste na pelve feminina.
A autora traz a público seu acúmulo teórico-prático, resultante de mais de 21.000 histerossalpingografias realizadas ao longo de mais de duas décadas, enfocando a execução e a interpretação da histerossalpingografia.
Esta obra atende aos interesses dos médicos que atuam na radiologia, ginecologia, reprodução humana e de todos que têm como objetivo ampliar o conhecimento deste exame, considerado um divisor de águas na investigação da infertilidade feminina.
SUMÁRIO
COMO REALIZAR O EXAME DE HISTEROSSALPINGOGRAFIA
Indicações
Contraindicações
Quando Realizar
Orientações Pré-Exame
Material Necessário para o Procedimento
Dentro da Sala de Exames
Para Uso da Paciente
Para Uso Direto Durante o Procedimento
Passo a Passo do Exame
Preparo do Material para o Exame
Complicações, Informações e Orientações Pós-Exame
Algumas Dificuldades Técnicas e como Resolvê-Las
Para Visibilizar o Colo Uterino
Para Introdução do Cateter
Colo Uterino Lateralizado
Colo Uterino em Posição Cranial
Colo Uterino em Posição Caudal
Colo Uterino com Orifício Largo ou Colo Uterino Curto
Sem Progressão do Contraste pelo Cateter
Orifício Externo do Colo Muito Estreito
Orifício Externo do Colo Encoberto por uma Membrana
Refluxo do Meio de Contraste para a Cavidade Vaginal
Refluxo do Meio de Contraste para a Cavidade Vaginal com Balão
Posicionado na Cavidade Uterina
Cavidade Uterina com Aspecto de Útero Unicorno
Contratura da Cavidade Uterina
Cálculo do kV e do mAs Para Aquisição das Imagens Radiográficas
Cálculo do kV Cálculo do mAs Contraste Referências Bibliográficas
COMO INTERPRETAR O EXAME DE HISTEROSSALPINGOGRAFIA
Como Interpretar
Histerossalpingografia Normal
Colo Uterino e Istmo Cervical Normais
Pregas Palmadas do Colo Uterino
Glândulas Proeminentes do Colo Uterino
Muco Endocervical
Cavidade Uterina Normal
Tubas Uterinas Normais
Segmento Intersticial ou Intramural
Segmento Ístmico
Segmento Amputar
Peritonização do Meio de Contraste
Alterações na Radiografia Simples
Desvios Uterinos
Doenças do Colo Uterino e do Istmo Cervical
Aumento do Diâmetro do Istmo Cervical
Redução no Diâmetro do Colo Uterino e do Istmo Cervical
Sinéquias
Divertículos
Peristência do Ducto Gartner
Cicatriz Pós-Cesária
Istmocele
Colo Uterino de Grandes Dimensões
Pólipos Endocervicais
Miomas
Cavidade Uterina
Alterações da Cavidade Uterina
Pregas Miometriais
Miomas e Pólipos Endometriais
Fístulas Uterinas
Hiperplasia Endometrial
Sinéquias
Adenomiose
Malformações Mullerianas
Útero Unicorno
Útero Didelfo
Útero Bicorno
Útero Septado
Útero Arqueado
Outros Tipos de Malformações Mullerianas
Alterações Das Tubas Uterinas
Alterações do Segmento Intersticial
Pólipos dos Segmentos Intersticiais
Gravidez Ectópica do Segmento Intersticial
Alterações no Segmento ístmico
Dilatações ou Estenoses Focais ou Difusas dos Segmentos ístmicos
Permeabilidade Tubária Pós-Salpingectomia ou Laqueadura
Salpingite ístmica Nodosa e Endometriose Tubária
Alterações do Segmento Ampular
Complicações Pós-Histerossalpingografia com Dilatação das Tubas Uterinas
Dispersão Não Homogênea do Meio de Contraste
Gravidez Ectópica do Segmento Ampular
Reversão de Laqueadura
Achados Uterinos e Tubários Frequentes, mas não necessariamente Relacionados a Alterações Estruturais Uterinas e Tubárias
Passagem do Meio de Contraste para Vasos
Tubas Uterinas Enoveladas
Tubas Uterinas Elevadas ou Tracionadas Superiormente
Tuberculose Genital Feminina
Alterações Tubárias da Tuberculose à Histerossalpingografia
Calcificações na Projeção Tubária ou Ovariana
Alterações Tubárias da Tuberculose à Histerossalpingografia
Estigma
Referências Bibliográficas
ÍNDICE REMISSIVO